CAUSAS – Apesar do IBGE não avaliar as causas para que o comércio esteja apresentando os resultados negativos, Haroldo Canto, deduz que o consumidor optou nos últimos meses pagar dívidas em vez de gastar ainda mais. “Muitos consumidores não têm hoje condições de contrair novas dívidas. Então esses consumidores ainda buscam condições de pagar os débitos”, comentou.
MAIS COMPLICADO – Dentro do comércio varejista amapaense, os setores que mais sentiram o impacto negativo foram as vendas de veículos e as lojas de materiais de construção. “Nesses casos, a queda no índice foram muito maiores, chegando a - 9%”, comentou.
Haroldo destaca que os itens são produtos caros e que por conta disso tenham sofrido um abalo muito maior. “A diminuição nas obras públicas pode também ter causado a queda no consumo de produtos para a construção civil”, disse.
COMPARAÇÃO – Dentro da região Norte, o Amapá vem falhando quando o assunto é crescimento, destoando até mesmo dos Estados vizinhos. Por exemplo, no Tocantins, o crescimento bateu 20% no comércio varejista, em julho deste ano.
DEFINIÇÃO – O varejo é um termo usado para designar os setores de comércio que vendem diretamente para os consumidores finais. As atividades do comércio varejista são importantes, pois geram uma grande quantidade de empregos no Brasil.
Os principais setores varejistas brasileiros são:
- Supermercados e Hipermercados
- Farmácias
- Concessionárias de veículos
- Lojas de vestuários
- Lojas de materiais de construção
- Lojas de móveis e decoração
- Postos de gasolina
- Lojas de eletroeletrônicos
- Livrarias, entre outros.
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